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A Ratoeira Não é um Risco Apenas para o Rato

  • Foto do escritor: Equipe Asoprev
    Equipe Asoprev
  • 29 de out. de 2022
  • 2 min de leitura

Uma fábula antiga conta que em uma fazenda vivia um rato, que tinha sua toca dentro

da casa do fazendeiro. Um belo dia o rato, ao sair da toca, se deparou com uma caixa

trazida pelo fazendeiro, muito curioso ficou esperando que alguém abrisse a caixa e

revelasse o que havia em seu interior. Horas mais tarde os empregados da fazenda

abriram a caixa e de lá tiraram uma grande ratoeira. O rato de tão apavorado, saiu pela

fazenda buscando avisar a todos dos perigos que estavam por vir.

Foi até a galinha e contou o que tinha visto, e perguntou o que ela ia fazer, a galinha

muito tranquila disse que não tinha nada com isso uma vez que ela era esperta e nunca

seria pega pela ratoeira.

Foi então até o porco e falou da ratoeira e da reação da galinha, mas também o porco

disse que aquele assunto não o interessava porque a ratoeira estava dentro de casa e ele

nunca entraria na casa.

Por fim o rato procurou a vaca, mas a reação dela não foi diferente, a vaca disse que a

ratoeira era muito pequena para ela então não havia com o que ela se preocupar.

Conformado o rato voltou para sua toca e procurou ter cuidado por onde andava para

não ser pego pela armadilha.

Certa noite acordada pelo barulho característico da ratoeira a mulher do fazendeiro foi

ver o que havia acontecido, e se deparou com uma cobra presa pelo rabo. Ao tentar

soltar a cobra a mulher foi picada e caiu desacordada pela força do veneno. Levada às

pressas ao seu quarto começou a piorar e então a cozinheira teve a ideia de preparar

uma boa canja para lhe redobrar as forças, e matou a galinha.

Como se passaram os dias e a mulher do fazendeiro só piorava, os vizinhos e

conhecidos preocupados começaram a frequentar a casa oferecendo ajuda. Como era

grande o número de visitas, o fazendeiro resolveu matar o porco para poder alimentar a

todos.

Por fim a mulher acabou morrendo por conta da enfermidade, e toda a comunidade veio

prestar condolências e se despedir. Tamanho o número de pessoas, o fazendeiro pediu a

cozinheira que matasse a vaca e preparasse comida a todos.


Essa fábula ilustra muito bem a importância do cuidado coletivo com a segurança no

trabalho.

Infelizmente, o que se observa na atualidade em muitas empresas é a negligência do

cuidado para se evitar acidentes.

Em se tratando de saúde e segurança ocupacional a interação entre os trabalhadores e

a empresa deve ser pautada em ATENÇÃO E EMPATIA.


A atenção é interessante pois evita que circunstâncias do cotidiano associadas a riscos

ocupacionais não sejam banalizadas.

Já a empatia permite que todos os personagens da organização se coloquem uns nos

lugares dos outros, tonando assim a segurança do trabalho uma prioridade, pois

quando ocorre um acidente todos saem perdendo, a empresa que arcará com os

cuidados com o empregado acidentado e a equipe que muitas vezes terá que suprir a

ausência do colega afastado.

Se todos entenderem que a "ratoeira" não é um risco apenas para o "rato", o processo

de mitigar ou isolar o risco ("ratoeira") no ambiente laboral será muito mais fácil,

tonando-se assim uma tarefa coletiva da empresa e não apenas individualizada como

ocorre em muitas organizações.

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